Quanto tempo leva pra você, no supermercado, fazer compras, embalar nas sacolas, pagar e ir embora?
E levar para sua casa o plástico drástico?
Pouco tempo.
Então você chega em casa, guarda tudo e? Se livra das sacolas, vai consumindo os produtos, e? E as embalagens?
Cozinha seus alimentos, e os restos de comida? Vão pro lixo juntamente com as garrafas plásticas, as garrafas de vinho e os brinquedos que seu filho não quer mais? Depois joga tudo numa lixeira? Tudo misturado?
O Lixo pra fora de nossa casa não é mais nosso? Mas e o Plástico?
O comportamento corriqueiro: O lixo que sai pra fora da nossa porta não é mais nosso.
Não pensamos que é uma PESSOA, um HUMANO que vai recolher e mexer em toda a parafernália entre resíduos, latas, papel higiênico, papéis, comida azeda…e o fatal PLÁSTICO.
Um dos grandes desafios da natureza é o descarte de plásticos e matérias não recicláveis no meio ambiente.
Falar que o plástico demora mais de 400 anos pra se decompor não causa impacto.
O impacto causado pelo plástico no meio ambiente
Segundo a pesquisa realizada pela revista Environmental Science and Technology, publicada pela Sociedade Americana de Química, cerca de 39 mil a 52 mil pedaços de microplásticos podem estar na nossa dieta anual. Se incluirmos os pequenos pedaços que inalamos, esse número pode subir para 74 mil”.
Ainda segundo a pesquisa, alguns efeitos no ecossistema, como animais presos ou se enforcando com plásticos são mais facilmente visíveis hoje em dia. Isso porque cerca de 8 milhões de toneladas de plásticos são despejados no oceano anualmente.
Menos conhecida é a estimativa de que o ser humano ingere, em média, o equivalente a um cartão de crédito de plástico por semana, ou seja, coloca dentro do organismo cinco gramas de plástico a cada sete dias.
Plástico no Oceano e o futuro das próximas gerações
Até 2050 haverá mais plástico nos oceanos do que peixes também é um dado numérico que não causa impacto, uma vez que as pessoas não têm noção de tempo e possuem memória curta. Eu mesma em 2050 já não existirei mais e as crianças que lá na frente serão adultas? Danem-se. Pois é assim que pensamos. Se é que pensamos… se usamos 1% da nossa capacidade mental possuímos, é bem provável que não… se somos irresponsáveis…
…o plástico é responsável (pasmem!) pela morte de 100 mil animais marinhos (em média) por ano.
Quem sabe você já não está comendo partículas de plástico no peixinho que a vovó preparou? Segundo as pesquisas, cada vez mais.
A morte por ingestão de plástico compromete o ciclo reprodutivo das espécies marinhas e estima-se que pelo menos 15% delas hoje estejam em extinção.
Floripa é uma das cidades mais sustentáveis do Brasil – consumo consciente.
Mais de 80% de plásticos utilizados no mundo NÃO É reciclado.
Mesmo sabendo que o ritmo de produção e descarte NÃO DIMINUI, até 2050 serão mais de 12 milhões de TONELADAS de plástico, e apenas um pouco mais de 5% é reciclado.
E as sacolas de plástico?
Elas levam pelo menos 200 anos para se degradar, e geram muitos transtornos.
Aí vão alguns:
• PLÁSTICOS entopem passagens de água nos córregos e bueiros, contribuindo para a retenção de lixo e enchentes em épocas de chuva.
• PLÁSTICOS são frequentemente ingeridos por aves marinhas, provocando a morte delas.
• Como o PLÁSTICO das sacolas é feito com polietileno, substância originada do petróleo, sua decomposição libera gás carbônico e POLUI o ambiente, além de contribuir com o efeito estufa.
Não basta apenas reciclar, é realmente urgente diminuir o consumo do plástico.
Quais são os melhores negócios para investir em imóveis na região de Jericoacoara e Ceará?
De acordo com a fonte www.larplasticos.com.br , podemos colaborar da seguinte forma:
De acordo com informação veiculada no Correio Braziliense, os produtos petroquímicos começaram a aparecer no nosso dia a dia há MENOS de 100 anos.
Do combustível fóssil são feitos inúmeros LUXOS (que você consome se achando o máximo) da vida moderna, desde (as utilizadas desenfreadamente) embalagens, aparelhos do dia a dia e até roupas. O Fast Fashion que diga!!!.
Os petroquímicos e os metais pesados são EXTREMAMENTE tóxicos e a ingestão dessas substâncias pode causar DOENÇAS como câncer, má formação dos órgãos sexuais, diabetes e problemas neurológicos.
O que realmente falta para que cada um de nós tome não só cerveja e vinho, e sim consciência sobre o assunto ainda não se sabe.
Nossas ações que AJUDAM a DIMINUIR o consumo de plástico.
Segundo André Gallego, engenheiro de produção da E-moving primeiramente, é preciso mudar hábitos de consumo de objetos plásticos de uso único, como copos, talheres, canudinhos, garrafas de água e refrigerantes, sacolas e embalagens em geral. “Devemos adotar alternativas viáveis, como ter nossa própria garrafinha de água, canudinho de metal, sacolas reutilizáveis, comprar mais alimentos a granel, sem embalagem. São ações que AJUDAM a DIMINUIR o consumo de plástico. Com isso, diminuímos a geração de LIXO no planeta, a emissão de gases de efeito estufa e a CONTAMINAÇÃO das águas.”
Mas agora, uma solução pode estar a caminho. Um tratado global para lidar com resíduos plásticos está ganhando apoio crescente. Pelo menos 100 países já demonstraram concordar com esse tratado e os envolvidos nas negociações preliminares estão otimistas de que o acordo possa ser aprovado em um prazo que poderia fazer a diferença, assim como o protocolo de Montreal de 1987 que evitou o esgotamento do ozônio estratosférico.
De acordo com notícia da National Geographic, “Basicamente, os governos não conseguirão fazer o que é necessário se não puderem contar com uma parceria e estrutura internacionais.
Não vai dar certo”, afirma Hugo-Maria Schally, chefe da unidade de cooperação ambiental multilateral da Comissão Europeia. “É um problema concreto que exige uma solução concreta, e um acordo global providenciará isso.”
A mensagem de Schally para o setor é direta: “é possível trabalhar com políticas públicas para tornar o plástico sustentável e isso significa que podemos ser parte da solução, ou podemos ficar na defensiva e sermos parte do problema.”
Conheça um pouco mais sobre os empreendimentos com projetos sustentáveis de Florianópolis e Jericoacoara:
Fontes:
Correio Brasiliense
National Geographic
Lar plásticos
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